Nas últimas semanas, o mundo e a internet parou por conta de um “joguinho”. Pokémon GO, é um jogo desenvolvido com a parceria da empresa Niantic com a The Pokémon Company e traz um dos primeiros jogos de realidade aumentada para um grande número de pessoas. Qualquer pessoa pode jogar sem comprar um dispositivo supercaro ou ir em um lugar específico, basta ter um smartphone.
E é bem aí que mora o problema. Como o jogo é acessível para praticamente todo mundo, já que é difícil encontrar alguém que não tenha um smartphone, muitas pessoas estão aceitando termos sem ao menos ler o que estão permitindo. Mas por que estamos falando desse assunto, se não ler os termos é algo que acontece frequentemente com todo mundo? A resposta é simples, Pokémon GO passou um pouco dos limites.
Quando alguém baixa o app e se cadastra, ele pode acabar aceitando coisas absurdas. Aceitando esses termos, ela acaba dando acesso para a empresa a diversas coisas, como por exemplo: suas fotos, sua câmera e acesso total ao seu e-mail, podendo ler, escrever e enviar e-mails se passando por você. Além disso, como o aplicativo usa GPS, ele vai saber onde você vai estar e quanto tempo esteve lá.
Lembrando que as informações sobre isso podem estar um pouco confusas em sites estrangeiros. Apesar de existir o termo “acesso total ao e-mail”, a empresa disse que não está utilizando essas informações extras e apenas utiliza informações biográficas como idade, endereço do e-mail e telefone. Outra informação que temos sobre o assunto é que o termo “acesso total ao e-mail” foi colocado erroneamente e que a empresa já está trabalhando para retirar isso.
Como todas as informações parecem estar confusas e ainda não temos certeza se a empresa teve acesso ou não, a informações tão particulares. De toda forma, precisamos ficar atentos a tudo que fazemos na internet e mesmo que a empresa não tenha nenhum intuito de fazer o mal com essas informações, não devemos dar acesso a informações tão particulares.
Fonte: FatosDesconhecidos
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